Esta é uma palavra que está sempre na boca de todos nós, principalmente, quando o problema é dos outros.
Mas ao se colocar o problema em nosso caminho, aí sim, vemos que aquilo que dizemos aos outros, quase que em 100% das vezes, não se aplica a nós mesmos.
Milhões de exemplos passam em nossas mentes agora, não é mesmo?
Uma doença de alguém próximo, uma batida de carro, o desemprego ou problemas no trabalho, desavenças na família, talvez por um simples jogo qualquer, ou um contratempo desses que acontecem em nosso dia a dia.
Antes de pronunciarmos essa palavra temos que nos colocar no lugar do outro. Pensar no que faríamos na situação dele. Tentar sentir o que ele está passando... Será que teríamos essa suposta calma?
Não que devamos deixar o outro resolver as próprias dificuldades sem ajudar ou colaborar, mas precisamos ter tato e não falar algo a ele, só para que nós mesmos fiquemos com a consciência tranqüila, achando que fizemos a nossa parte.
O que precisamos, antes de tudo, é dirigir a essa pessoa pensamentos de paz e serenidade, pois nossas vibrações positivas serão como um verdadeiro calmante e as palavras que vierem a seguir, serão como bálsamo ao recebedor das mesmas.
Pense nisso!
* ALV SANT *
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